Os Aparelhos de Som Clássicos para Tocar Vinil
Aparelhos de Som Clássicos para Tocar Vinil nos Anos 70 e 80 Nos anos 70 e 80, ouvir música era mais do que um passatempo:
Ela foi um fenômeno na Música Popular Brasileira. Independentemente das outras qualidades, destacou-se por ter sido uma intérprete maior. Conseguia pegar as letras mais singelas ou construídas com muito requinte e fazia de todas as gravações preciosas obras de arte. Sua voz límpida e afinada emocionou ao Brasil. A cantora Gal Costa morreu nesta quarta-feira (9), aos 77 anos. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa.
Maria da Graça Costa Penna Burgos, a Gal, nasceu em Salvador, na Bahia e começou a cantar na adolescência em festas escolares e trabalha em uma loja de discos, onde conheceu a bossa nova.
Dona de uma carreira que se estendeu por 57 anos, Gal Costa lançou clássicos da MPB como “Baby”, “Meu Nome É Gal”, “Chuva de Prata”, “Meu Bem, Meu Mal”, “Pérola Negra”, “Barato Total” e muitos outros.
De acordo com a Enciclopédia da Música Brasileira, projeto do Itaú Cultural, depois de 1967 ela gravou duas músicas do álbum “Tropicália” ou “Panis et Circencis”, de Caetano. Teve papel determinante no Tropicalismo e na MPB. Durante sua carreira gravou vários hits ao lado de outros artistas, a exemplo de Tim Maia, com quem registrou no vinil “Um Dia de Domingo”.
Ao longo dos anos 60 e 70, ela seguiu misturando estilos. Dedicou-se ao suingue de Jorge Ben Jor com “Que pena (Ela já não gosta mais de mim)” e foi pelo rock com “Cinema Olympia”, mais uma de Caetano. “Meu nome é Gal”, de Roberto e Erasmo Carlos, serviu como carta de apresentação unindo Jovem Guarda e Tropicália. Ao gravar “Pérola negra”, em 1971, ajudou a revelar o então jovem compositor Luiz Melodia (1951-2017). No mesmo ano, lançou “Vapor barato”, mostrando a força dos versos de Jards Macalé e Waly Salomão. O ouvinte da Rádio Na Era do Vinil todos os dias escuta sua voz. Costa deixa saudade. Atualmente, com tantas produções duvidosas e de “interpretações” sem alma, harmonia e afinação, a ausência de Gal será ainda mais sentida. A MPB perde um de seus expoentes. Abaixo, no vídeo, a cantora interpreta “Força Estranha”.
Fontes: G1, Terra, Itaú Cultural, Dicionário da MPB, Correio Braziliense e TV Brasil
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