
Caxias: Águas do Rio interrompe abastecimento nesta quinta (23)
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“Meu Parceiro Belchior” apresenta detalhes da amizade e a boa “pegada” que os grandes nomes da MPB sempre tiveram para compor. Sobre o saudoso artista, Fagner declara: “Ele era um intelectual. E eu, um cara do disco”. Apesar das discordâncias, eles sempre tiveram mais coisas em comum do que divergências. O público que gosta de boa música encontrará nesse novo trabalho parcerias inéditas da dupla e que forma recém-descobertas. Raimundo Fagner já tem mais de 30 álbuns lançados. O novo disco já está disponível em todas as plataformas de áudio desde sexta-feira, 14 de outubro (2022).

O material apresenta 12 faixas, destas, oito são parcerias de Fagner com Belchior, que nos deixou em 2017. Entre as inéditas temos as canções “Posto em Sossego” e “Alazão”, encontradas nos arquivos da censura pelos pesquisadores Renato Vieira e Marcelo Fróes, após uma longa “garimpagem” no acervo digital do Arquivo Nacional. Ainda tem uma música que foi escrita para Angela Maria, mas a “Sapoti” acabou não gravando: “Bolero em Português”. Cabeça dura, hoje Fagner lamenta não ter se reaproximado do amigo e ter criado mais canções em uma parceria mais que promissora. A relação conturbada dos dois não permitiu um número maior de composições.

De acordo com Fagner a admiração e o respeito pelo talento de Belchior vêm de longas datas. A primeira vez que constatou a inspiração do artista, um dos grandes nomes da MPB, foi em 1968, em um festival do qual participaram em Fortaleza. Fagner ganhou esse evento, mas preferiu mesmo a música do parceiro. A voz de Belchior na canção “A Palo Seco”, de 1976, foi inserida nesse novo disco de homenagem. Nessa seleção de 12 faixas, quatro não são assinadas por Fagner: “A Palo Seco”, “Paralelas”, “Na Hora do Almoço” (canção que venceu o Festival Universitário de Música Brasileira, em 1971) e “Galos, Noites e Quintais”. Espera-se bom gosto e o fino das letras nesse álbum. Abaixo, a parceria da dupla: “Bolero em Português”.

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